Galileu é muitas vezes mencionado como o pai da ciência moderna e do método científico. A invenção da luneta permitiu Galileu observar os ceús e refutar muitas teorias, aceites, como certas.

O investigador partilhou o trabalho realizado com alguns organismos modelo (rã, drosófila, planárias), utilizados na área da Genética, nomeadamente no crescimento, renovação e diferenciação celular.

O encontro explorou a evolução genética da ervilha, lentilha e feijão-frade, revelando como a domesticação e a dispersão destas leguminosas ocorreram em diferentes regiões do mundo. Foram analisados dados genéticos que ajudam a reconstruir a história agrícola e cultural dessas espécies.

No solo vive um mundo invisível de micróbios dos quais dependemos, mesmo sem o saber. Os alunos exploraram o mundo invisível do solo e puderam compreender a relevância das interações entre os organismos para garantir o funcionamento e a conservação dos ecossistemas.

O investigador lançou perguntas aos estudantes para estimular a reflexão: O que acham que a inteligência artificial (IA) pode fazer na área da saúde? Se pudessem inventar uma tecnologia para ajudar os médicos, o que criariam?
O investigador deu uma explicação acessível sobre o conceito de IA e como ela “aprende” com dados e experiências. Foi depois iniciada uma discussão sobre a aplicação da IA no contexto médico. Foram também apresentados diversos exemplos de aplicação, como a utilização da IA na previsão da recorrência do cancro da mama; apoio à deteção precoce deste tipo de cancro e a aplicação de gémeos digitais no planeamento e realização de cirurgias ao cancro do pulmão.
O encontro terminou com um debate sobre ética, privacidade dos dados, decisões automatizadas e limites do uso de tecnologia em contextos sensíveis como o da medicina.

Durante o encontro, os alunos aprenderam sobre algumas das considerações éticas relacionadas com a experimentação animal e como estas questões são tratadas a nível legal e processual nas instituições científicas quando se realiza investigação em saúde humana.

Nesta atividade foi apresentado o que são os organoides cerebrais, como são criados e para que servem. Para tornar tudo ainda mais divertido, oa alunos também exploraram as suas aplicações através de um jogo interativo, onde aprenderam ciência de forma envolvente e lúdica!

Atividade desenvolvida, separadamente, para duas turmas. 

Nesta atividade foi apresentado o que são os organoides cerebrais, como são criados e para que servem. Para tornar tudo ainda mais divertido, oa alunos também exploraram as suas aplicações através de um jogo interativo, onde aprenderam ciência de forma envolvente e lúdica!

Atividade desenvolvida, separadamente, para duas turmas. 

Nesta atividade foi apresentado o que são os organoides cerebrais, como são criados e para que servem. Para tornar tudo ainda mais divertido, oa alunos também exploraram as suas aplicações através de um jogo interativo, onde aprenderam ciência de forma envolvente e lúdica!

A arte rupestre do Côa não é apenas um símbolo da criatividade e expressão humanas, mas também um legado inestimável da história da nossa civilização. Proteger este património face às alterações climáticas é uma responsabilidade colectiva que deve ser priorizada.

Os neurocientistas do CiBB visitaram escolas para dinamizar debates, atividades mãos na massa, palestras, jogos, entre outras coisas. Os alunos exploraram temas relacionados com o funcionamento do cérebro, envelhecimento, aprendizagem e memória, doenças do cérebro, terapias, visão, dependências entre outras.

A atividade pretendeu elucidar e esclarecer os estudantes, de uma forma interativa e informal, aspetos relacionados com a plasticidade neural a partir de células estaminais presentes no cérebro adulto. Também deu a conhecer o potencial e utilidade destas células estaminais como modelo de estudo de doenças neurológicas e de tratamento mais personalizado.

Como distinguir um tipo de célula de outro? Qual é a diferença entre uma célula estaminal e uma célula da pele ou outro tecido corporal? Que tecnologias podemos utilizar para “ler” o bilhete de identidade das células? Neste seminário foram respondidas algumas destas questões, culminando com uma “foto” da célula estaminal.

Encontro realizado no âmbito das comemorações do Dia Internacional das Células Estaminais, em parceria com a Sociedade Portuguesa de Células Estaminais e Terapias Celulares.

O nosso cérebro envelhece? É por isso que tem "rugas"? E será que "enferruja"? Tantas perguntas!
Nesta sessão interativa os alunos foram convidados a explorar como o cérebro muda ao longo da vida e quais os fatores que influenciam o seu envelhecimento.

O nosso cérebro envelhece? É por isso que tem "rugas"? E será que "enferruja"? Tantas perguntas!
Nesta sessão interativa os alunos foram convidados a explorar como o cérebro muda ao longo da vida e quais os fatores que influenciam o seu envelhecimento.

"Vamos embarcar numa viagem incrível pelo cérebro! Com imagens especiais, os alunos descobriram como ele é feito, como os neurónios trabalham em equipa, e como ele nos ajuda a sentir, ver, ouvir, cheirar e saborear. Também exploraram como o cérebro controla as nossas emoções, desde a alegria até à surpresa. 

"Vamos embarcar numa viagem incrível pelo cérebro! Com imagens especiais, os alunos descobriram como ele é feito, como os neurónios trabalham em equipa, e como ele nos ajuda a sentir, ver, ouvir, cheirar e saborear. Também exploraram como o cérebro controla as nossas emoções, desde a alegria até à surpresa. 

"Vamos embarcar numa viagem incrível pelo cérebro! Com imagens especiais, os alunos descobriram como ele é feito, como os neurónios trabalham em equipa, e como ele nos ajuda a sentir, ver, ouvir, cheirar e saborear. Também exploraram como o cérebro controla as nossas emoções, desde a alegria até à surpresa. 

Com esta atividade explicou-se aos mais novos como funciona o nosso cérebro, e a importância de o tratarmos bem (focando na alimentação, proteção de acidentes, exercício físico, etc.) A atividade incluiu uma palestra didática sobre a morfologia e função do cérebro humano, um "passeio guiado pela anatomia do cérebro", e a realização de diversos jogos sobre o tema.

Já pensaram o que comem os seres que vivem na água (dos maiores aos mais pequenos)? Nesta palestra foi demonstrada a diversidade e a importância do mundo invisível do fitoplâncton aos mais novos, partindo da exploração da cadeia trófica aquática.