Encontros com Cientistas

Dia Mundial das Zonas Húmidas

Sessões disponíveis para as escolas ao longo do ano letivo 2024/2025

Inscreva-se já




De:
Até:

Listagem de ações


MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente

7378. A importância dos estuários para os peixes: a corvina e o estuário do Tejo

Os estuários, considerados sistemas de transição porque recebem a água doce do rio e a água salgada do mar, são das mais importantes zonas húmidas presentes em Portugal. Entre outros aspetos relevantes, constituem um importante habitat para vários grupos biológicos, entre os quais os peixes. O estuário do Tejo é considerado habitat crítico para várias espécies de peixes que o utilizam como área de viveiro (berçário), durante a fase juvenil, ou como área de reprodução, durante a fase adulta. A corvina-legítima é um bom exemplo de uma espécie que depende do estuário do Tejo, onde se alimenta e reproduz, ao longo de todo o seu ciclo de vida. Paralelamente, é no estuário do Tejo que se concentram cerca de 70% das capturas de corvina-legítima ( pesca comercial) em todo o território nacional . Como tal, os estuários, para além da importância ecológica, assumem uma elevada importância socioeconomica, por sustentarem uma exploração dos recursos vivos que deles dependem. Mas este equílibrio é frágil, e para assegurar uma exploração sustentável deste recurso, devem ser implementadas medidas de gestão que preservem o stock. Nesta apresentação será destacada a importância dos estuários para os peixes, exemplificando com os trabalhos direcionados à corvina-legítima no estuário do Tejo.

Atividade gratuita

Instituição: MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente

Investigador(a): Bernardo Quintella

Data:

05-02-2025 10:00 - Inscrição


7372. Ecossistemas de carbono azul: diversidade, importância e serviços

Resumo em breve.

Atividade gratuita

Instituição: MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente

Investigador(a): Bernardo Duarte

Data:

28-01-2025 10:00 - Inscrição


7376. Onde estão as libélulas no inverno?

Vemos as libélulas a voar perto de zonas húmidas durante o verão, mas onde estão no inverno? Esta questão será o mote para apresentar os insetos aquáticos e abordar aspetos relacionados com o seu ciclo de vida.

Atividade gratuita

Instituição: MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente

Investigador(a): Verónica Ferreira

Data:

29-01-2025 10:00 - Inscrição


7379. Os peixes migradores diádromos: uma vida passada entre o rio e o mar

Os peixes diádromos são responsáveis por fornecer valio: uma vida psos serviços do ecossistema (e.g., provisionamento, culturais, regulação, suporte) e são o alvo principal de várias pescarias comerciais no hemisfério norte. Estes recursos haliêuticos têm sido fortemente explorados desde a Idade Média, resultando no colapso da generalidade das suas populações. Para completarem o seu ciclo de vida, os peixes diádromos são obrigados a migrar entre o ambiente marinho e os habitats de água doce, como é o caso das espécies catádromas (e.g., enguia europeia, muge) que desovam no mar e espécies anádromas (e.g., lampreia-marinha, sável, savelha, truta-marisca, salmão-do-atlântico) que se reproduzem em água doce. O declínio dos efetivos populacionais destas espécies nas respetivas áreas de distribuição, deveu-se, principalmente, à perda de habitat e à sobre-exploração. Mas existem outros fatores que afetam a sobrevivência destes peixes, comprometendo o sucesso das ações de gestão e conservação que têm sido implementadas extensivamente, particularmente na Europa e na América do Norte. As alterações climáticas estão a provocar alterações profundas e duradouros nos ecossistemas aquáticos, agravando os impactos negativos de outras ações antropogénicas.

Atividade gratuita

Instituição: MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente

Investigador(a): Pedro R. Almeida

Data:

04-02-2025 10:30 - Inscrição


7370. Pressões antrópicas sobre os ecossistemas marinhos, estuarinos e lagunares: o que se pode fazer para minimizar os seus efeitos, a nível coletivo e individual

Serão analisadas as principais atividades humanas e respetivos impactos nos ecossistemas marinhos, estuarinos e lagunares e analisadas formas de reduzir ou evitar estes últimos, quer a nível dos decisores, quer da sociedade civil, quer das atitudes e comportamentos de cada um de nós.

Atividade gratuita

Instituição: MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente

Investigador(a): José Lino Costa

Data:

28-01-2025 14:00 - Inscrição


7385. Reconexão com as Ribeiras Urbanas para um Futuro Mais Saudável e Sustentável

Resumo: As ribeiras urbanas desempenham um papel crucial como "sistema circulatório" e "rim" dos ecossistemas, prestando funções e serviços indispensáveis às comunidades humanas e naturais. Estudos mostram que o contacto regular com a natureza tem impactos positivos no bem-estar, na saúde física e mental, desde a infância até às idades mais avançadas. Nesta conversa, exploraremos o papel transformador da Ciência Cidadã na preservação e valorização das ribeiras urbanas, abordando exemplos práticos como os projetos CRESCERIO, PHArA-ON e OneAquaHealth. Veremos como iniciativas de reconexão com a natureza podem cultivar experiências positivas nas crianças (biofilia), promover o envelhecimento saudável e estimular a participação ativa da sociedade na gestão e conservação dos ecossistemas aquáticos urbanos. Através da colaboração entre cientistas e comunidades, é possível gerar conhecimento partilhado, criar impactos significativos na vida das pessoas e inspirar jovens a tornarem-se agentes de mudança. Reconectar-nos com as ribeiras e a natureza não só fortalece a relação entre a ciência e a sociedade, mas também promove decisões mais inclusivas e eficazes para um futuro sustentável.

Atividade gratuita

Instituição: MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente

Investigador(a): Sónia R. Q. Serra

Data:

03-02-2025 10:00 - Inscrição



TQB Nova
I3s
Ciência Viva
European Union

Projeto financiado pela União Europeia. Os pontos de vista e opiniões expressos são da exclusiva responsabilidade do(s) autor(es) e não refletem necessariamente as da União Europeia ou da Agência de Execução do Conselho Europeu de Investigação. Nem a União Europeia nem a autoridade que concede o financiamento podem ser responsabilizadas por elas.