A sustentabilidade envolve a capacidade de satisfazer as necessidades do presente sem comprometer as gerações futuras. No contexto do Vale do Côa, isto pode incluir práticas que preservem o ambiente, promovam a utilização responsável dos recursos naturais e incentivem o desenvolvimento económico e social da comunidade.

Os mecanismos de controlo que determinam se as células começam a dividir-se foram explorados durante esta sessão, seguindo-se uma discussão entre estudantes e a investigadora.

Através da comunicação da cientista, os participantes envolveram-se numa discussão dinâmica e informativa sobre a importância do solo para o ambiente.

Ao longo do tempo, a actividade humana resultou em alterações nos ciclos do azoto, fósforo e enxofre, com impactos negativos e positivos nos serviços dos ecossistemas do solo. Esta atividade teve como objetivo sensibilizar para a importância da reciclagem de nutrientes no fornecimento adequado e equilibrado destes elementos essenciais à vida.

Os estudantes aprenderam sobre como melhorar a saúde do solo e a importância das plantas no ambiente. O investigador apresentou técnicas naturais de controlo de insetos-praga em campos agrícolas e, com o auxílio de uma lupa, mostrou a vida que se esconde no solo, aproveitando para falar sobre a importância dos solos supressores.

Os estudantes puderam compreender melhor os mecanismos moleculares envolvidos na regulação da expressão genética e da produção de proteínas ao nível do RNA, e como estes eventos são relevantes na saúde e na doença.

As técnicas tridimensionais são utilizadas para estudar e visualizar a distribuição e as características dos sedimentos em ambientes naturais, como rios, lagos e ambientes marinhos. Esta abordagem é importante devido à complexidade dos processos sedimentares e à necessidade de uma compreensão mais completa da dinâmica dos sedimentos em ambientes aquáticos.

Os alunos puderam aprender como os cardiomiócitos e outras células cardíacas são produzidos a partir de células estaminais em quantidades relevantes e com a qualidade adequada para aplicação em Medicina Regenerativa.

A pele é frequentemente alvo de lesões que resultam em feridas muito difíceis de tratar, como úlceras diabéticas ou queimaduras extensas. Muitas vezes, estas feridas acabam por se tornar crónicas, pois não conseguem cicatrizar devido ao intenso ambiente inflamatório e às infeções microbiológicas. As células estaminais podem ajudar apenas a tratar feridas? E se quisermos reverter o processo de envelhecimento da pele?

Num cenário de alterações climáticas, a resiliência das plantas às condições adversas daí resultantes, sobretudo durante o verão, é crucial para a sua sobrevivência e para a ocupação de territórios com elevada aridez. Os alunos exploraram as adaptações morfológicas e anatómicas que as espécies desenvolveram ao longo de milhares de anos.

O encontro centrou-se nas consequências da adoção de comportamentos de risco relacionados com as drogas, em que os alunos foram sensibilizados para os problemas de saúde associados ao consumo de drogas, nomeadamente no que diz respeito aos efeitos no cérebro.

Esta sessão abordou os aspectos da biologia e ecologia das minhocas e a sua atividade como engenheiras ecológicas, que é fundamental para preservar a qualidade e a saúde do solo.

O encontro com a investigadora foi dedicado ao tema dos biomateriais e à investigação científica que tem vindo a ser desenvolvida para implementar o seu uso contra as infeções bacterianas.

Este evento foi uma oportunidade única para os alunos explorarem o funcionamento dos ecossistemas aquáticos e a importância das interações entre os diferentes organismos.

As células estaminais são fundamentais para a medicina regenerativa, sendo estudadas para tratar diversas doenças e lesões. No entanto, o envelhecimento reduz a capacidade regenerativa das células estaminais, o que contribui para o declínio das funções corporais.

Porque é que as nossas costas doem? O que são discos intervertebrais? Temos células estaminais nas nossas costas? Como podem as células estaminais contribuir para resolver a dor nas costas? Neste seminário, os alunos aprenderam mais sobre o papel das células estaminais na dor nas costas, a principal causa de incapacidade física no mundo.

O genoma de uma célula contém toda a informação sobre o que a célula deve ou não produzir e como o fazer. Se o manual de instruções das células estaminais apresentar defeitos de fabrico ou alterações ao longo do tempo, podem surgir doenças. Para combater isto, podemos editar o manual de instruções e alterar o comportamento das células estaminais. Mas como?

Nesta atividade, os alunos exploraram o mundo das células estaminais, com foco no que são as células estaminais, os diferentes tipos, como as células estaminais embrionárias e as células estaminais adultas, e como podem ser utilizadas em diversos tratamentos.

A atividade proporcionou aos alunos conhecimentos científicos e técnicos para melhor compreender a relação entre a estrutura das proteínas e a sua função na célula. Através de uma abordagem prática, foram apresentados conceitos básicos sobre a correlação entre a sequência de aminoácidos e a respetiva estrutura e função das proteínas.

Com a utilização de células estaminais, é possível ter “avatares” biológicos de diferentes órgãos, incluindo o intestino, em laboratório. Durante o encontro foi explicado como surgiram os modelos celulares e a sua importância no contexto intestinal, particularmente no estudo do cancro do cólon.